quando eu faço carinho no meu cachorro, e os meus dedos suspendem a pelagem negra, tenho certeza...

é como se fosse um longo cafuné no corpo inteiro.

Se eu perdesse você, molar,
quem ficaria pior?

Eu sem dente,
ou você sem boca?

Pensei que apenas na ausência se entendesse...

Mas não. Percebi, finalmente, e ainda bem.

Na opulência o "nada" é mais "nada" que em qualquer parte.

"nada" vestido a rigor.