10.3.06

(...) brilharei no universo rindo ambas; transcendência e futilidade. Como um bêbado andante do nada que tropeça e escarra nos homens. Brilharei com a leveza de um Deus Dionísio, que se acomprida entre as estrelas, e brinca nos dedos os cabelos negros da madrugada.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

lalala

11:08 AM  

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