(...) brilharei no universo rindo ambas; transcendência e futilidade. Como um bêbado andante do nada que tropeça e escarra nos homens. Brilharei com a leveza de um Deus Dionísio, que se acomprida entre as estrelas, e brinca nos dedos os cabelos negros da madrugada.
10.3.06
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lalala
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