11.12.09

As mulheres espremendo os umbigos contra minhas têmporas

o cheiro indizível dos antros de viciados.

Meu pau diminuto e cabisbaixo

querendo saber quando é que a gente morre, finalmente.

3 Comments:

Anonymous Anônimo said...

É a sarjeta da vida.

9:16 AM  
Blogger Lígia said...

morri.

8:31 PM  
Anonymous Santa Puta Filosofica said...

A relação com o pau é simbólica.
Incrivel como uma rola pode expressar bem mais do que o óbvio.

Morrer, dependendo do ângulo pode ser uma ótima oportunidade de reviver.

5:02 PM  

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