Vestindo polainas um senhor sai da minha cabeça quando estou dormindo. Faz a água bater no encalque, a condito do senhor Rubrica. Quando vem as vespas é que a coisa toda some, a coisa se coisa informe.
- fala 1
diálogo
- fala 2
Protubérios, insensatez e recalque denovo.
O csóki lambendo meu umbigo uniforme.
Eu que fui tantas vezes alguém.
Eu que tive medo. Eu não sei usar verbos.
A mulher então, da vida existe. Existe mesmo.
E eu? Existo homem?
- fala 3
monólogo
- fala 4
sou eu música?
Estrutura sem conteúdo.
Potencial para amar, e morrer de amores.
Maquinalmente imperfeito e triste?
.........................................................................................................................................................................
Pronto
Lá vem de volta
o que saiu de polainas e foi comer pão
aquele senhor impugne.
depois volta, se abriga
e me obriga a acordar.
- fala 1
diálogo
- fala 2
Protubérios, insensatez e recalque denovo.
O csóki lambendo meu umbigo uniforme.
Eu que fui tantas vezes alguém.
Eu que tive medo. Eu não sei usar verbos.
A mulher então, da vida existe. Existe mesmo.
E eu? Existo homem?
- fala 3
monólogo
- fala 4
sou eu música?
Estrutura sem conteúdo.
Potencial para amar, e morrer de amores.
Maquinalmente imperfeito e triste?
.........................................................................................................................................................................
Pronto
Lá vem de volta
o que saiu de polainas e foi comer pão
aquele senhor impugne.
depois volta, se abriga
e me obriga a acordar.
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